Eles se entreolham, cartas nas mãos, fichas nas mesas.
"Ultima aposta". anuncia o Crupiê. Mais um se retira, sabe que não ganharia nada ali. A tensão aumenta. Um gota fria escorre pelo rosto. As cartas pesam na mão.
"Eu dobro." So pode ficar quem é capaz de pagar o preço. E assim que o preço é pago o jogo começa de fato. E de fato, termina. Olho no olho, malicia contra malícia. E já não importa mais quem sabe mentir melhor,
é a sorte quem decide, agora.
"Muito bem senhores, apostas enceradas. Mostrem suas cartas..."
Segunda promessa de ano novo :
O Dobro ou Nada.
Um comentário:
E realmente na hora de mostrar as cartas q decidimos se o q realmente fizemos foi certo ou errado. "Eu dobro!"
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